Utópica vontade esta minha
De ser sempre o que é, o que parece
De ser sempre meu o que em vós sou
Serena consciência quando adormece
Que bela tela verdadeira
Sorrisos, choros aclarados
Vejo sempre nela o que se é
Sem achados desviados
Mão sobre o ombro
Sorriso aberto, lento
Suave deslizar deslumbrante
Agrado ao ver e me sento e te comtemplo
Diz o que pensas de ti
Concordo com quem dizes ser
Não és mais do que eu sou
Não vais ganhar nem perder
Verdadeiramente dormente
O sabor ardente doce do que é
Sonho uma vida de verdade
Assente em real planta de pé
Não porque não
Sim porque sim
Não é de mim
Não sou do se não
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Adorei!!! Perfeito!!! Escrever maravilhosamente bem!!! Beijos...
Enviar um comentário